Atuar a maneira minha De querer o que se nao se sabe
Onde, se vai, como vais a pensar ainda o que étios
Se existir um dia,É amanhà, e nào fazes o hoje
O dia da proclamacao aos ares
Das agrégoras gigantes, fontes criadoras,
Magnificas, formas toadas de se fiar A vida mole, a vida vicia, - vicio cia –
E querer a vontade de desejo e quando
Te-lo um pouco acima e emergido aos olhos maliciosos
Faze-los premeditqados e programados
Linhas de formatacao e aplicacao do agir performático
E emblematico dos grandes concertos da abstrçao nao contigua,
desbarrigada de instituicoes da verdade viril e mansa, branda, poesia sutiLENTASEM MALANDRAGEM do fazer mal bem, querida destrocada
Feliz a sua intencao literaria de desturbio praggmatico
Mas enqautno cara de pau nao se entenderes,
Dificil; recebes a ti como a penetracao do instrumento
Ao corpo gelado, casto na sua preservacao hermetica,
Corpo estranho nao entra em corpo estranho
É espelido sem duas horas, nao entra,
Sequer saber do que realmente
Me faz entender o que eu
Nao sei escrever-la o que
Nao sinto que vociferar liberto e joorrado
Coisa que ainda conto gosta
Pressa fazer coisa qualquer eu penso em quanto
Onde e se Entao, a gente faz
Eu falo dos filtros e escrevo
Besteirol nao parlavel
Ouvivel Hoemens nao falam
Homens nao ouvemHoemnw nao sao hoemns
Homnesssszzzáááázimétibutoclasoiduciotánerouwza,Virgula,Ponto de explanacao
Tao perto assim
Entede que minha mao
Adinda nao toca o gestual do amar
Pq nao sabes -nao sei -que o toque
é querente de deitar o belo grave ceifar da lua em suas fases todas laminas prata.
A civilidade me distorce o pensar
Barato e fullgaz da obnubilacao ignorante de nós mortaisem nao se ter razao
Uma casa de familia
É cabeca una de mil vozes
Que se tem por muito sabedores doSorriso brando do irmao
De outras erasAssim possiveis, indescitivesi
Eu fio o crido,
Concretizo o credo no fazer
De
Va
Ga
Gar
Pra nao perecer já na morte
Pereó a vida esperar passar o tempo
Ate que a verdade aflore na mascara proxima
Que, desenterrada, pede por vestimentwa condizente
Luminificadora `AH` DA EXPRESSSAO INTEIRA PLENA
Dos prazeres mórbidos de ter-te sacra até a carne
A carne fresca e deliciosa comida suculentaEm lento msatigar delicado,
aveludado degustar da vida alheia borbulhante entre céu e dentes
Pode haver o que há de bom
De melhor
De bom pra voce comer e SATISFAZERPQ NNGUEM VIVE DE LUZA gente mora na consieencia do fazer racional virtuoso
E delega baixas virtudes para o fazedor trevoso,
Inconsequente, inoconsequente, inconsequencia de numeros2, 45, 34, 3 2 de acoes desproviiiiidas de recursos energeticos sublimes
Extraterrenos, concepcao ideal do sentir e faze-lo com sapiencia
E serenidade, fala a sabedoriaIndio-chino-primitiva, lenta e gradual
Tentativa e troca de tentativa
É fazer indispensavel para o desarrolar das maos
Pesadas e apregoadas nas funcoes nao deliberativas no clareio da consciencia
Deiscência, deiscência, deiscência, deiscência, deiscência,
docencia para com os mancos dos olhos disciminatorios
Sao eles os poréns e nao-dizeres, sim baixos, e egoistas na sua facilidade de exitencia
Dizem-se fracos quando covardes, pacientes quando intimidados e baixos,
Descrevendo a vida sobre as linhas devidas do bem fazer moral, e
Est[etico que tanto nos importa, recrutas desalmados da vociferacao
Da voz gutural e louca, concubiante, mistura de concubina de militante
Que somos Nós, os criadores, fincadores do agir natural,desVIRTUAdom, pró-primitivo
e DES e TRES e ANT e PRA e fazente das ultimas liberaiss em átimos anti democraticos,
Frutas silvestrex da révoa bruta, amarga e titubeante das
Palavras que, indizíveis, – inexoravies - obnubilam e babam e fritam nas bocas passivas Inertéés!!
onde dormem as dores que chamuscam há doIres e ruinas de seculos hostis por naturezas
Divina, medo concedido pelo vizinho divino, medo produzente de coragem
MAIS VALENTIA
NAO É TUDO, VALENTIA É PEITO DE FERRO EXPOSTO SEM ESCUDOS
ARME-SE AGoRA CONTRA, PRONTIFIQUE-SE A DESTRIUR, CONFUNDIR, DEFINHAR
O NAO DESEJO, AGIR SEM SABER COMO, E SE NAO SOUBERES AJA
O QUE FOR VAI DIZER !
FALAI RUIDOS, HOMENS DE DEUS!
Falai frutas-cor de outros mundos nao-sabi
Dos de sabiás
E papagaios falantes que arrotam e cagam e tranzam ao léu
à floresta amazonica da civilidade liberta de leis naturais
A chuva chove a saudade
O vento diz e faz amores no ar
A natureza faz-se limpa e clara sem pressa
E sem pressuposotos entendidos e suposicoes inventadas
E pretencoes intuidas, nao, eles querem paz
Sendo últimos em sua presenca desmacerada de vergonha
Evoé da ascencao aos aires!
Corre Outros mundões de zeros…
sábado, 20 de outubro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
saudade dói, viu?
Tão raro descobrir alguém de madrugada com o vago "borbulhar do gênio". Taí, gostei, vou voltar outras vezes e ver se você me convida para sentar.
muito bonito esse último aí. eu concordo com esse é engano.:)
Rapaz, tá rabiscando direitinho. Gostei. Talento.
Postar um comentário