sábado, 20 de outubro de 2007

Quem vigia o vigia?

Atuar a maneira minha De querer o que se nao se sabe
Onde, se vai, como vais a pensar ainda o que étios
Se existir um dia,É amanhà, e nào fazes o hoje
O dia da proclamacao aos ares
Das agrégoras gigantes, fontes criadoras,
Magnificas, formas toadas de se fiar A vida mole, a vida vicia, - vicio cia –
E querer a vontade de desejo e quando
Te-lo um pouco acima e emergido aos olhos maliciosos
Faze-los premeditqados e programados
Linhas de formatacao e aplicacao do agir performático
E emblematico dos grandes concertos da abstrçao nao contigua,
desbarrigada de instituicoes da verdade viril e mansa, branda, poesia sutiLENTASEM MALANDRAGEM do fazer mal bem, querida destrocada
Feliz a sua intencao literaria de desturbio praggmatico
Mas enqautno cara de pau nao se entenderes,
Dificil; recebes a ti como a penetracao do instrumento
Ao corpo gelado, casto na sua preservacao hermetica,
Corpo estranho nao entra em corpo estranho
É espelido sem duas horas, nao entra,
Sequer saber do que realmente
Me faz entender o que eu
Nao sei escrever-la o que
Nao sinto que vociferar liberto e joorrado
Coisa que ainda conto gosta
Pressa fazer coisa qualquer eu penso em quanto
Onde e se Entao, a gente faz
Eu falo dos filtros e escrevo
Besteirol nao parlavel
Ouvivel Hoemens nao falam
Homens nao ouvemHoemnw nao sao hoemns
Homnesssszzzáááázimétibutoclasoiduciotánerouwza,Virgula,Ponto de explanacao
Tao perto assim
Entede que minha mao
Adinda nao toca o gestual do amar
Pq nao sabes -nao sei -que o toque
é querente de deitar o belo grave ceifar da lua em suas fases todas laminas prata.
A civilidade me distorce o pensar
Barato e fullgaz da obnubilacao ignorante de nós mortaisem nao se ter razao
Uma casa de familia
É cabeca una de mil vozes
Que se tem por muito sabedores doSorriso brando do irmao
De outras erasAssim possiveis, indescitivesi
Eu fio o crido,
Concretizo o credo no fazer
De
Va
Ga
Gar
Pra nao perecer já na morte
Pereó a vida esperar passar o tempo
Ate que a verdade aflore na mascara proxima
Que, desenterrada, pede por vestimentwa condizente
Luminificadora `AH` DA EXPRESSSAO INTEIRA PLENA
Dos prazeres mórbidos de ter-te sacra até a carne
A carne fresca e deliciosa comida suculentaEm lento msatigar delicado,
aveludado degustar da vida alheia borbulhante entre céu e dentes
Pode haver o que há de bom
De melhor
De bom pra voce comer e SATISFAZERPQ NNGUEM VIVE DE LUZA gente mora na consieencia do fazer racional virtuoso
E delega baixas virtudes para o fazedor trevoso,
Inconsequente, inoconsequente, inconsequencia de numeros2, 45, 34, 3 2 de acoes desproviiiiidas de recursos energeticos sublimes
Extraterrenos, concepcao ideal do sentir e faze-lo com sapiencia
E serenidade, fala a sabedoriaIndio-chino-primitiva, lenta e gradual
Tentativa e troca de tentativa
É fazer indispensavel para o desarrolar das maos
Pesadas e apregoadas nas funcoes nao deliberativas no clareio da consciencia
Deiscência, deiscência, deiscência, deiscência, deiscência,
docencia para com os mancos dos olhos disciminatorios
Sao eles os poréns e nao-dizeres, sim baixos, e egoistas na sua facilidade de exitencia
Dizem-se fracos quando covardes, pacientes quando intimidados e baixos,
Descrevendo a vida sobre as linhas devidas do bem fazer moral, e
Est[etico que tanto nos importa, recrutas desalmados da vociferacao
Da voz gutural e louca, concubiante, mistura de concubina de militante
Que somos Nós, os criadores, fincadores do agir natural,desVIRTUAdom, pró-primitivo
e DES e TRES e ANT e PRA e fazente das ultimas liberaiss em átimos anti democraticos,
Frutas silvestrex da révoa bruta, amarga e titubeante das
Palavras que, indizíveis, – inexoravies - obnubilam e babam e fritam nas bocas passivas Inertéés!!
onde dormem as dores que chamuscam há doIres e ruinas de seculos hostis por naturezas
Divina, medo concedido pelo vizinho divino, medo produzente de coragem
MAIS VALENTIA
NAO É TUDO, VALENTIA É PEITO DE FERRO EXPOSTO SEM ESCUDOS
ARME-SE AGoRA CONTRA, PRONTIFIQUE-SE A DESTRIUR, CONFUNDIR, DEFINHAR
O NAO DESEJO, AGIR SEM SABER COMO, E SE NAO SOUBERES AJA
O QUE FOR VAI DIZER !
FALAI RUIDOS, HOMENS DE DEUS!
Falai frutas-cor de outros mundos nao-sabi
Dos de sabiás
E papagaios falantes que arrotam e cagam e tranzam ao léu
à floresta amazonica da civilidade liberta de leis naturais
A chuva chove a saudade
O vento diz e faz amores no ar
A natureza faz-se limpa e clara sem pressa
E sem pressuposotos entendidos e suposicoes inventadas
E pretencoes intuidas, nao, eles querem paz
Sendo últimos em sua presenca desmacerada de vergonha
Evoé da ascencao aos aires!
Corre Outros mundões de zeros…

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Vê?

O limite da consciência é bem mais difícil de achar que as cabeceiras do rio da dúvida.

Vê um grupo interessante no bar e deseja sentar. Achega-se fino para o colóquio(conversa íntima).

O vento carreou areia para dentro de casa.
As crianças levavam areia para jogar em casa. à mãe não acarretava nada, varria todos os dias o mesmo chão.

Visto que aprouve à Providência...

Desacochado por se ver colhido em falta, não corou nem se sentiu impelido a fazimento maior na futuridade; imaculou o olhar.

-Chega de parolagem bombástica!!
-Falemos de amenidades?

Continuou num crescendo, até que, morreu de congestão pulmonar.

A supressão da palavra? Só por muito outras razões.

Brasileno do Rosário Cordovil Athayde valorou a miscigenação. Teve onze filhos com a mesmo belenense.

O estado títere de tuas ações é operar lacônico e inútil na construção de um caráter, eivado.

Saiu da guerra dessangrada sem a cegueira intelectual represada pelo preconceito barato, da prevenção à não-Verdade, da obstinação caprichosa do método uno.
O teimoso não chorou o adeus.

Bisonho, no geral, é mundo, inábil. Imundo recruta.

Persona non grata, no es.

NÃO OBSTANTE as reticências indutivas do erudito, era já uma aporia! HA! HA! HA! Obrigado.

domingo, 7 de outubro de 2007

DO INÍCIO ANTES DO LIVRO

O OUTRO

COMO PODES não morrer dentro de si a leitura de cartas - textos sem destino - do que te ama, e da benquerença fazer filha da amizade, o que é cheio de bondade isento de coerção amorosa pedinte da carne? Do mundo que então fazes exposição em vitrina, baba o outro sem perdão que lhe encha o peito. Vazio e sem fundo, arregaçado o peito, desgraçado dos quereres todos, quereres de criança que não pede, olha com a alma bastante desejo, deseja o seu mundo mudar de cor, preto porpurina azul, anil, por branca-amarela, verde-violino, rosa-bruxa, cor nenhuma que perde a graça.

DE MIM

Queres tu o amor de quem não te pediu glória, mas se vistes graça no meu olhar foi amor terno que cedi; no meu lugar quem não o fizesse teria a cabeça posta em julgamento, e não se aprende a fazer justiça sozinho. Cabem, cabem as formas quaisquer de expressão, quanto quiseres intentar o bem, vem, devo dizer, posso até jantar na sua casa sabendo da cilada se não for contra a minha vontade; não sei assertar que mal te fazes, amante! Ó, bem-amado que sou não nego amor debulhado em flamulas de amor derrradeiro, amante até a compaixão, sou carne falante, se as palavras são bobagens humanas e lâminas afiadas quando mal faladas; mas falo a vulgariedade, a indecência do julgamento, julgo, trois-julgo até a morte, pois se para falar tivesse que pensar sobre o que te apraz e o que te maldiz, o que te sensibiliza a pele e o animo ao contato, eu não SEI que azul e branco te fazes tão colorida a dor, calo então para o sempre?Jamais. As palavras são sementes.
E não pensei, tive para mim: uma plantação de trigo sendo colhida por um trator. Não há figuras-personagens na cena, eu queria enxergar, a ti, com os teus sentimentos, como sinto aquela imagem em movimento, lenta e segura de erro. Pergunto-me como não o fiz, mas nada eu deixei de fazer. Fazer eu tentei, mostrei e estava dita a vontade do bem fazer, do fazer inteiro e congruente com todos os fazeres esquecidos. Castigo maior ver-te doída, lacunosa; e admiro tu sem saber se mentes - se com outro estás - para o espelho e acredita-se 'melhor' ou falseia mentira inteira para mim, e livra-me do pensar taciturno a cobrar-me dívidas ou castigos com um deus brincalhão(?). Falseio, não o faço.
Da saudade, eu digo que não penso, que as lembranças em muito me tocam e chorar só eu não sei, porque eu, são tantos porques, por quê, pelo que para o que eu não sei preciso, não preciso, não preciso. Sobrepuja ao meu sentimento impulsos outros, que sem vez própria, matam-na a própria vez. Que porque fazem partir-me, terminam logo aqui em mim. Sou conforme e harmonizo sentido nada, sentido meio.

E ENTÃO

Morrer é filosofar - filosofar é saber morrer -, filosofar é saber amar! Querer meu, bem a mim, quando à minha própria normatividade devo eu corromper a esmo e amiúde, e faço-me o rebelde de uma rebelião anti-versus, anti-norma, anti-coação dos chatos, debilóides, desvairados na mania, DEIXAI-OS SER, VOSSOS CÔMICOS DE MERDA!, pequenos vós sois por ter ao lado sujeitos em confissão de vida morte em autêntica confusão destrinchada em retalhos de dissecação, assentado em embotamento afetivo e acovardado na pluri-multi-PALAVRA, ora na hipoMANIA doente de sentir para fora, ora cultivador de egotismo faraônico, agudo, obtuso e inquebrantável, pobre da ignorância de não se ter não possuinte de saberes - SACUDAI-OS, FILHOS DE CABRA! -, pequeno, vós, fazei-os vossos bobos da corte e zombais só para dareis à lingua para aqueles que não falam e não ouvem.

<> DEIXAI-OS FALAR, OUVAI-OS AS SÚPLICAS, TENTAI-VOS A VOSSA COMUNICAÇÃO UNIVERSAL PARA-PARALÍTICA - tudo não precisa ser apreendido -,
FALAI RUÍDOS, HOMENS DE DEUS, EXPRESSAI TAMBÉM A VOSSA IGNORÃNCIA EM PALAVRAS INTEIRAS, SOLETRADAS VÃS UMA A UMA, É O MEIO, ABORÍGENE!!!! EDUCAI-VOS O VOSSO ENTENDIMENTO A INTENTAR ENTENDER O INTELECTO ALHEIO COM OU SEM PREPOSIÇOES LÓGICAS, TRATAI- OS COM OU SEM SUPOSIÇÕES DE AGRESSÕES DA INTENÇÃO, FALAI-VOS DA MANEIRA QUE VOS VIERDES AO CORPO A EXPRESSÃO, O DEFLUIR SEM MANEIRAS PRÓPRIAS, SEM GESTUAIS DEVIDOS E EXPECTADOS PELO OUTRO, OU VIVER A VIDA DE OUTREM É O QUE QUEREIS? EXPONDES O QUE A VÓS VOS PERTENCE, TORNAI-VOS PRÓPRIOS A VÓS MESMOS, EM REPRESENTAÇÃO ACENTUADA PELA LOUCURA DIVINA, EM DITO POPULAR DE CARÁTER SEM IMPORTÂNCIA, EM LIVRE DESVAIRO DA CONSCIÊNCIA SERENA PELA ILUSTRAÇÃO DA RAZÃO! DA RAZÃO FAZEIS VOSSO CAVALO CARREGADOR DA VERDADE VOSSA, INVENCÍVEL! O DESREGRAMENTO É ILUMINAR DIVINATÓRIO PROVEDOR DA VERDADE OCULTA, EPIFANIA CORPORIFICADA EM FORMA HUMANA, VISLUMBRE DO INCONSCIÊNTE ININTELIGÍVEL VIVIFICADO E ACERTADO EM DELÍRIO, FABULAÇÃO ENCARNADA EM VOZ - MATÉRIA! - URRO, GRITO, SEM VÍRGULA, SEM VÍRGULA, MORTE É VÍRGULA, APRENDEI A MORRER MAIS, SEM PREOCUPAÇÃO DOS TRÂMITES, DAS VÍRGULAS DA EXPRESSÃO INCONTIDA E CONTÍNUA, CONTÍGUA À MORTE E CRIADA DA VIDA, SEM QUERER SABER DOS MATIZES DE CLASSIFICAÇÃO DAS MORTES E VIDAS, INFERIORES, SUPERIORES, E, CELESTES. AS HONRARIAS DESDITAS FIZERAM-ME MENOS. GRAÇAS, Ó, DEUSES ! <>